sexta-feira, 1 de abril de 2016
Lembranças
Não importa o prato na mesa,
se ele não te saciar a mais íntima
de todas as fomes
não importa a poesia,
se ela não te abrir as janelas da vida
todos os dias
não importa a ponte,
se ela só te levar
até o outro lado do rio
não importa a palavra,
se ela só te consolar
no meio da rua
não importa a vida,
se ela é só armadilha
importa sim, o amor
mesmo que,
de vez em quando,
ele mate.
se ele não te saciar a mais íntima
de todas as fomes
não importa a poesia,
se ela não te abrir as janelas da vida
todos os dias
não importa a ponte,
se ela só te levar
até o outro lado do rio
não importa a palavra,
se ela só te consolar
no meio da rua
não importa a vida,
se ela é só armadilha
importa sim, o amor
mesmo que,
de vez em quando,
ele mate.
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016
Romantica Virtual
Cada mulher desperta algo no poeta
que a observa,
Que se confrange diante de expirações e inspirações,
Para aliviar-se com a calmaria de um silêncio...
Há uma destas meninas-distantes que se destaca,
Onde o platonismo romântico torna-se praticável:
Uma habitante de Macondo!
Foi nesta aldeia que a conheci...
Encontrei-a caminhando pelas ruas fantásticas desta cidade imaginária;
Em verdade a encontrei no nicho da internet.
Sim, ela é virtual.
Para aliviar-se com a calmaria de um silêncio...
Há uma destas meninas-distantes que se destaca,
Onde o platonismo romântico torna-se praticável:
Uma habitante de Macondo!
Foi nesta aldeia que a conheci...
Encontrei-a caminhando pelas ruas fantásticas desta cidade imaginária;
Em verdade a encontrei no nicho da internet.
Sim, ela é virtual.
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